A pandemia da COVID-19 chegou oficialmente no Brasil no início de 2020 e, desde então, mudou completamente a nossa forma de coexistir, interagir, trabalhar e consumir. Isso, é claro, não foi diferente no transporte de amostra biológica.
E é sobre essas transformações que vamos falar neste artigo. O que mudou, permaneceu e foi aperfeiçoado no transporte de amostra biológica? Confira aqui com a gente!
O cenário atual da pandemia no Brasil
Como todos devem saber, a pandemia não acabou.
Apesar da vacinação no país estar em estágio avançado se comparado com outros (incluindo muitos dos ditos países desenvolvidos), especialistas estão prevendo uma nova grande onda de contaminação.
Portanto, todos devemos manter os cuidados já estabelecidos e comprovadamente eficazes. Na vida pessoal, por exemplo, o uso de máscaras, distanciamento social e vacinaçãoi. Na área profissional e, no caso do transporte de amostra biológica, os procedimentos para minimizar os riscos de contaminação.
A importância do transporte de amostra biológica durante a pandemia
O transporte de amostra biológica se tornou essencial durante a pandemia do novo coronavírus, afinal, é uma área muito importante para o diagnóstico rápido.
Amostras biológicas são materiais coletados – seja em laboratórios, hospitais ou clínicas – que precisam ser analisados em locais específicos. Exames como o RT-PCR, por exemplo, considerados essenciais para o diagnóstico da Covid-19, entram dentro desse grupo. Por isso, você deve imaginar o quanto o transporte desses materiais passou a sofrer uma alta demanda desde então.
Por isso, o transporte de amostras biológicas na pandemia se tornou peça chave neste momento. Consequentemente, os procedimentos para minimizar os riscos de contaminação durante esse transporte é primordial. Afinal, é preciso evitar que um serviço tão importante se transforme em um foco de disseminação da doença.
Quais os cuidados necessários?
O sistema de embalagem tripla proporciona mais segurança para o transporte seguro de amostras biológicas. O recipiente primário deve ser de plástico e fechado com tampa de rosca. A superfície externa do recipiente primário deve ser desinfetada usando-se desinfetantes apropriados, como etanol, cuidando para não danificar a identificação do paciente.
Deve-se envolver o recipiente primário ao material absorvente suficiente para absorver todo o volume da amostra, caso haja quebra ou vazamento, e colocado em um recipiente secundário com a tampa do recipiente primário voltada para cima. O recipiente secundário , então, é fechado com tampa à prova d’água e de vazamentos.
Além disso, materiais de amortecimento, como plástico bolha ou flocos de isopor, devem ser colocados entre a embalagem secundária e a embalagem externa para reduzir a agitação e o impacto externo durante o transporte. Os documentos de informações da amostra devem se localizar entre o recipiente secundário e a embalagem externa (recipiente terciário).
A superfície do recipiente terciário deve exibir os contatos do remetente e do destinatário, bem como a indicação de que se trata de uma substância infecciosa.
Treinamento de profissionais é imprescindível
As empresas devem treinar os trabalhadores da área de transporte de amostras biológicas em procedimentos de descontaminação de derramamentos. Nesse caso, o recipiente primário deve ser embalado em um saco do tipo zip-lock. Este, por sua vez, é colocado em um recipiente secundário, similar a uma caixa térmica, com um rótulo indicando que contém substâncias infecciosas.
Utilizar EPI’s (Equipamento de proteção individual) de forma adequada é outro ítem importante. Afinal, dessa forma, os profissionais estão não apenas minimizando sua exposição ao vírus, como também evitando que ele se torne um agente disseminador da doença.
Quanto mais treinamentos os profissionais receberem, mais preparados eles estarão para agir rapidamente. Afinal, em caso de necessidade, a velocidade da resposta desses profissionais se torna muito importante para minimizar os danos.
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